❤️Pichardo está na final e deixa concorrência a quase um metro❤️

jogos jogos de azar 2023-03-14 12618

description:2023-03-14 19:51Sem qualquer surpresa e com enorme facilidade, Pedro Pablo Pichardo qualificou-se nesta quinta-feira para a final do triplo salto dos Europeus de pista coberta, que estão a decorrer em Istambul. O saltador português só precisou de um salto para garantir um lugar na luta pelas medalhas, fazendo 17,48m, segunda melhor marca mundial do ano e recorde nacional em pista coberta, mais oito centímetros que os 17,40m feitos por Nelson Évora nos Mundiais indoor de Birmingham em 2018.A marca deu-lhe qualificação directa para a final desta sexta-feira – a marca pedida era 16,70m – e ficou a ver os restantes 16 a saltarem por um lugar na final. Mais nenhum chegou ao mínimo e quem mais se aproximou foi o alemão Max Hess, ainda assim quase menos um metro do que Pichardo (16,67m), também feitos no primeiro salto.A fazer companhia a Pichardo na final estará outro português, Tiago Pereira, que fez uma qualificação em crescendo. O saltador do Sporting guardou o seu melhor da qualificação para o último salto, em que chegou aos 16,39m, a quinta melhor marca da qualificação – esta é mais uma final para o pupilo de João Ganço, depois de ter estado na final dos Mundiais ao ar livre em Eugene, em que foi nono. Calendário de 6.ª Feira6h50 400m (M) Qual. João Coelho8h10 Triplo (F) Qual. Patrícia Mamona8h30 1500m (F) Meia-final Marta Pen/Salomé Afonso9h05 60m (F) Elim. Lorene Bazolo/Rosalina Santos/Arialis Gandulla16h00 Altura (M) Qual. Gerson Baldé16h05 60m (F) Meia-final Lorene Bazolo/Rosalina Santos/Arialis Gandulla*16h35 400m (M) Meia-final fin João Coelho17h18 3000m (F) Final Mariana Machado17h35 Triplo (M) Final Pedro Pichardo/Tiago Pereira17h53 Peso (F) Final Auriol Dongmo/Jessica Inchude18h45 60m (F) Final Lorene Bazolo/Rosalina Santos/Arialis Gandulla**em caso de qualificação(hora portuguesa)Antes das qualificações do triplo, a participação portuguesa nestes Europeus indoor começou com três eliminações. José Carlos Pinto foi o primeiro a entrar em acção nas eliminatórias dos 800m, ficando em terceiro da sua série (onde correram quatro), com o tempo de 1m50,57s – falhou a qualificação directa e o tempo não chegou para ser repescado. Nos 800m femininos, Patrícia Silva também se ficou pela primeira ronda, terminando em quinto da sua série com 2m07,58s.Depois, Francisco Belo não conseguiu, por seu lado, repetir em Istambul a exibição de há dois anos em Torun. O atleta do Benfica esteve bastante discreto na qualificação do peso, apenas com um lançamento válido a 19,61m (12.º em 16 inscritos), depois de dois nulos, não repetindo a presença na final de há dois anos, em que foi quarto classificado com um recorde nacional de 21,28m....

Sem qualquer surpresa e com enorme facilidade, Pedro Pablo Pichardo qualificou-se nesta quinta-feira para a final do triplo salto dos Europeus de pista coberta, que estão a decorrer em Istambul. O saltador português só precisou de um salto para garantir um lugar na luta pelas medalhas, fazendo 17,48m, segunda melhor marca mundial do ano e recorde nacional em pista coberta, mais oito centímetros que os 17,40m feitos por Nelson Évora nos Mundiais indoor de Birmingham em 2018.

A marca deu-lhe qualificação directa para a final desta sexta-feira – a marca pedida era 16,70m – e ficou a ver os restantes 16 a saltarem por um lugar na final. Mais nenhum chegou ao mínimo e quem mais se aproximou foi o alemão Max Hess, ainda assim quase menos um metro do que Pichardo (16,67m), também feitos no primeiro salto.

A fazer companhia a Pichardo na final estará outro português, Tiago Pereira, que fez uma qualificação em crescendo. O saltador do Sporting guardou o seu melhor da qualificação para o último salto, em que chegou aos 16,39m, a quinta melhor marca da qualificação – esta é mais uma final para o pupilo de João Ganço, depois de ter estado na final dos Mundiais ao ar livre em Eugene, em que foi nono.

Calendário de 6.ª Feira

6h50 400m (M) Qual. João Coelho

8h10 Triplo (F) Qual. Patrícia Mamona

8h30 1500m (F) Meia-final Marta Pen/Salomé Afonso

9h05 60m (F) Elim. Lorene Bazolo/Rosalina Santos/Arialis Gandulla

16h00 Altura (M) Qual. Gerson Baldé

16h05 60m (F) Meia-final Lorene Bazolo/Rosalina Santos/Arialis Gandulla*

16h35 400m (M) Meia-final fin João Coelho

17h18 3000m (F) Final Mariana Machado

17h35 Triplo (M) Final Pedro Pichardo/Tiago Pereira

17h53 Peso (F) Final Auriol Dongmo/Jessica Inchude

18h45 60m (F) Final Lorene Bazolo/Rosalina Santos/Arialis Gandulla*

*em caso de qualificação

(hora portuguesa)

Antes das qualificações do triplo, a participação portuguesa nestes Europeus indoor começou com três eliminações. José Carlos Pinto foi o primeiro a entrar em acção nas eliminatórias dos 800m, ficando em terceiro da sua série (onde correram quatro), com o tempo de 1m50,57s – falhou a qualificação directa e o tempo não chegou para ser repescado. Nos 800m femininos, Patrícia Silva também se ficou pela primeira ronda, terminando em quinto da sua série com 2m07,58s.

Depois, Francisco Belo não conseguiu, por seu lado, repetir em Istambul a exibição de há dois anos em Torun. O atleta do Benfica esteve bastante discreto na qualificação do peso, apenas com um lançamento válido a 19,61m (12.º em 16 inscritos), depois de dois nulos, não repetindo a presença na final de há dois anos, em que foi quarto classificado com um recorde nacional de 21,28m.

❤️[Pichardo está na final e deixa concorrência a quase um metro]❤️

description:2023-03-14 20:08Tal como em 2021, em Torun, Portugal elevou para três o número de medalhas conquistadas nos Campeonatos Europeus de pista coberta. Mas esta terceira presença no pódio deixou um sabor amargo. Na tarde deste sábado, em Istambul, Patrícia Mamona não conseguiu confirmar o favoritismo com que partiu para a final do concurso do triplo salto e ficou-se pelo bronze.A melhor triplista portuguesa da história entrou na final com a melhor marca de todas as concorrentes, 14,41m alcançados já neste ano - só a italiana Dariya Derkach se aproximava minimamente, com 14,25m. Patrícia Mamona era, de resto, a única das finalistas com um recorde pessoal acima da fasquia dos 15 metros (15,01m, no caso) e a mais alta representante do ranking europeu, no qual ocupa a segunda posição. Se a este quadro juntarmos a consistência das performances da atleta portuguesa em grandes provas, o estatuto de favorita era mais do que justificado. Até porque a experiência no contexto de pista coberta também é vasta, graças às participações em cinco Europeus (oitavo lugar, quinto, segundo, quarto e primeiro) e dois Mundiais (quarta posição e sexta).O concurso começou com uma chamada que ficou a 15 centímetros da plasticina, mas que, ainda assim, valeu à triplista portuguesa um salto acima dos 14 metros (14,16m). Esta marca deixou-a no segundo lugar após a primeira ronda, apenas atrás da turca Tugba Danismaz (14,31m, recorde da Turquia), mas a segunda série de saltos empurrou-a para o terceiro posto - “culpa” de Dariya Derkach (14,20m).A prova atravessava ainda uma fase precoce, mas os ensaios seguintes mostraram uma versão menos confiante e fiável da atleta portuguesa, que já não foi capaz de regressar à fasquia dos 14 metros e ainda somou um nulo pelo meio. A concorrência directa também não melhorou o resultado das primeiras abordagens, o que significa que a medalha estava garantida, mas seguramente não aquela que Patrícia Mamona ambicionava. “Era a medalha que faltava, já foi um primeiro, já foi um segundo e tenho de estar contente com o bronze”, reagiu Patrícia Mamona, conformada com o resultado para o qual tem uma explicação clara. “Tenho de estar feliz porque, até hoje, não sabia se vinha competir. Infelizmente, lesionei-me ontem [na sexta-feira] na qualificação. Não tinha dito para não alarmar. Agora estou com muitas dores, mas foi no adutor, e agora estou a sentir o joelho, o que é normal, mas eu lutei até ao fim.”Aos 34 anos, é mais uma presença no pódio para uma atleta com um currículo que dispensa apresentações e que integra o restrito leque das triplistas que já superaram a barreira dos 15 metros.A medalha de ouro, em Istambul, ficou mesmo para a atleta da casa, Tugba Danismaz (com os tais 14,32m), que não conteve as lágrimas, num período em que a Turquia ainda lambe as feridas da catástrofe natural que afectou parte do país e provocou uma tragédia de grandes proporções. “Era o dia dela e não era o meu. E também não tive muita sorte com a tábua,..❤️.[Pichardo está na final e deixa concorrência a quase um metro]❤️

[Pichardo está na final e deixa concorrência a quase um metro]❤️tags

comment_list
close

WeChat